À noite choveu.
Foi uma chuva mansa, generosa e não a tempestade que tem caído nesses dias.
Ao celebrarmos a terra, a serra que é também mãe natureza, ela própria contribuiu conosco.
Regou a terra que vocês tanto energizaram com uma dança espontânea e carregada de verdade.
A chuva que só veio à noite veio para nos lembrar que a água nos espera.
Mas por enquanto, vivemos a firmeza do chão e a segurança dos ossos emanada pelo canto que cada uma criou e cantou a si mesma hoje.
Continuem a cantar.
Continuem com essa presença em vocês mesmas, ainda que com tantos outros pés caminhando e dançando no entorno.
Continuem a dançar o movimento e a voz que existem em vocês.
até fevereiro!
(e-mail enviado ao grupo em 04/12/2010, na primeira vivência do ciclo A VOZ E A TERRA)
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